“Vou compartilhar com vocês em breve como foi essa visita. Conheci um projeto lindo, chamado Retrato da Esperança, da Fraternidade Sem Fronteiras”, disse ele, que em seguida mostrou a casa de um rapaz, de 34 anos. O imóvel, de barro, tem um único cômodo, com um colchão no chão, uma caixa com roupas guardas e baldes com panelas para cozinhar.
“Eu fui no sertão da Bahia, lugar com condições muito precárias e fiquei muito chocado com o que vi. É um Brasil que poucos enxergam. Eu vou pra África faz quatro anos, em um trabalho social, como vocês sabem, e a realidade que me deparei ontem (quarta, 13) não foi muito diferente. As duas condições humanas são bem similares: falta de estrutura, de água, escassez seca as ruas…”, disse ele.
“Vou compartilhar com vocês em breve como foi essa visita. Conheci um projeto lindo, chamado Retrato da Esperança, da Fraternidade Sem Fronteiras”, disse ele, que em seguida mostrou a casa de um rapaz, de 34 anos. O imóvel, de barro, tem um único cômodo, com um colchão no chão, uma caixa com roupas guardas e baldes com panelas para cozinhar.