Angela Lance, de 44 anos, vive na Pensilvânia tem um jacaré fêmea que ela batizou com o nome de Lilly ( (ou LillyGator, se preferir). A jacaré está em fase de crescimento e pode até dobrar de tamanho. Quando a dona conseguiu o animal, ela era apenas uma lagartixa cascuda, bem miúda. Na Pensilvânia, é legal ter um jacaré como animal de estimação.
Lilly é tratada como uma princesa, escova os dentes, pinta as unhas, não repete roupas, ouseja, é bem mimada pela dona.
O animal ainda é modelo de cartões postais, cadernos e chaveiros e os lucros das vendas desses produtos são revertidos para entidades que cuidam de resgate de jacarés.
Angela conta que seu namorado a acha meio doida por mimar um animal que pode arrancar um braço dela em alguns meses e diz que ele não quer segurar a Lilly nos braços.
“Ela sempre é gentil e tranquila com as pessoas, mas eu sempre tomo as precauções necessárias para que nada aconteça. Meus vizinhos definitivamente não são fãs de ter um jacaré de quase um metro e meio vivendo comigo, mas eles também respeitam o que estou fazendo. Não tem predadores aqui. Ela tem uma dieta saudável e eu acho que ela gosta de viver essa vida doméstica”, revela a dona de Lilly.
Angela diz que fica muito preocupada com o fato das pessoas adotarem jacarés sem saberem no que estão se metendo. “É um investimento enorme”, diz ela ao revelar que seus pais também consideram o animal como parte da família.
LillyGator tem até uma conta no Instagram!