Como é de conhecimento, em O Outro Lado do Paraíso, o acidente sofrido por Adriana (Julia Dalavia) foi apenas o gatilho para que a advogada descobrisse outras doenças. A jovem precisará passar por um transplante renal.
Apesar de compatível, Beth (Glória Pires) não poderá doar. Isso devido ao excesso no consumo de bebidas alcoólicas. Com apenas um rim funcionando, a coach precisará fazer hemodiálise para sobreviver. A luta da personagem tem início nas próximas semanas.
O drama vai se agravar quando a assistente de Patrick (Thiago Fragoso) sentir contrações fortes e for internada mais uma vez. O médico avisará a jovem sobre o tratamento com hemodiálise e a deixará abalada.
“Adriana, você só tem um rim. Está sobrecarregado. Se perde o rim…”, soltará o especialista. No roteiro, o profissional é chamado de Aguiar, mas o nome do ator não foi divulgado. “Eu posso partir? A qualquer momento? É isto?”, questionará ela.
Pedindo para a jovem se acalmar, o profissional ainda será interrogado.”Sei que ninguém sobrevive sem os dois rins. Eu só tenho um e se ele está com problemas…”, falará Adriana, de forma reticente. “Eu disse que o rim tá sobrecarregado”, reafirmará o médico.
O especialista exigirá que a advogada fique em repouso. “Bastante descanso, um regime que terá que seguir à risca e hemodiálise três vezes por semana. Não sei qual o seu nível de informação a respeito, mas a hemodiálise faz o trabalho que o rim faria. No seu caso, evitará que o rim direito entre em colapso”, esclarecerá ele.
Adriana dirá que as sessões de hemodiálise vão atrapalhar sua vida profissional. “Vai me tornar dependente de um aparelho”, indigna-se a assistente de Patrick (Thiago Fragoso). No que o profissional explicará o que está por vir. “Bastante descanso, um regime que terá que seguir à risca e hemodiálise três vezes por semana”.
Para que a paciente entenda melhor o procedimento o médico finaliza. “Não sei qual o seu nível de informação a respeito, mas a hemodiálise faz o trabalho que o rim faria. No seu caso, evitará que o rim direito entre em colapso”. E Adriana enfim consente: “se não há outra alternativa, eu faço a hemodiálise. É isso ou… Enfim, é melhor me tratar, doutor”, finaliza.