Saiba escolher o que comer para garantir mais qualidade de vida e saúde ao coração.
Considerado um dos piores inimigos do coração – o tabaco é outro – o excesso de colesterol na corrente sanguínea aumenta o risco de desenvolvimento de aterosclerose, infarto e acidente vascular cerebral (AVC).
Os dois principais subtipos de colesterol são o HDL, conhecido como colesterol “bom”, e o LDL, também chamado de colesterol “ruim”. Enquanto o último se deposita nas paredes das artérias, promovendo a aterosclerose, o primeiro tem um papel inverso: ele ajuda a “limpar” as paredes das artérias, livrando-as do colesterol ruim. Tanto níveis altos de LDL ou níveis muito baixos de HDL representam um maior risco de desenvolver doenças cardiovasculares.
Veja 11 trocas simples que podem ser feitas no cardápio do dia a dia: http://saude.ig.com.br/alimentacao-bemestar/2012-09-14/11-trocas-que-ajudam-a-reduzir-o-colesterol.html
“Uma dieta equilibrada e saudável, com redução da ingestão de gorduras, é bastante eficaz em reduzir os níveis de colesterol LDL, enquanto atividades como parar de fumar e realizar exercícios regulares ajuda a elevar o HDL, que tem efeito protetor contra o desenvolvimento dessas doenças”, explica Alex Felix, cardiologista do Sergio Franco Medicina Diagnóstica, do Rio de Janeiro.
Assim, o objetivo é chegar a um equilíbrio entre os níveis dos dois tipos de colesterol, e não eliminá-los completamente, como muitos acreditam.
“Precisamos de colesterol no corpo: ele é fonte energética e faz parte da membrana que recobre as células. O que devemos evitar é o excesso dele na corrente sanguínea” explica Antonio Carlos Till, clínico e cardiologista do Vita Check-Up Center, também da capital fluminense.
Para evitar esse excesso, os principais aliados são a prática regular de atividades físicas e a boa a velha alimentação. Quanto mais rica em fibras e pobre em gorduras saturadas for a dieta, melhor. O motivo é que parte do colesterol do corpo é proveniente da ingestão direta do colesterol contido em alimentos de origem animal ou com a ingestão de gorduras “ruins” – as saturadas, encontradas em carnes “gordas” e no leite integral, por exemplo.
Vale lembrar que o colesterol elevado nem sempre é fruto exclusivo de uma alimentação inadequada. Algumas vezes, distúrbios hormonais, doenças e fatores hereditários tornam mais difícil o controle das taxas dessa gordura no sangue, sendo necessário o uso de medicamentos.
Fonte:http://saude.ig.com.br
Blog do Florisvaldo – Informação com imparcialidade – 22/03/2015
Florisvaldo Ferreira dos Santos
Consultor de Seguros e Benefícios