Um acidente com um ônibus deixou 32 passageiros feridos na BR-430, no trecho da cidade de Caetité, no sudoeste da Bahia, na noite de terça-feira (9). Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), seis pessoas foram socorridas em estado grave.
O acidente aconteceu três dias depois da batida entre um caminhão e um ônibus de turismo, que deixou 24 pessoas mortas na noite de domingo (7), na BR-324. O acidente aconteceu no trecho da cidade de São José do Jacuípe, no norte do estado, e segundo a PRF, foi o que teve mais vítimas pelo menos nos últimos dois anos.
Com relação ao acidente de terça-feira, na BR-430, a PRF detalhou que informações preliminares apontam que o veículo, que saiu do Distrito Federal, por volta das 9h30, tombou às 23h45.
Os passageiros tinham como destino um evento religioso na cidade de Ilhéus, no sul da Bahia. A previsão era de que a viagem durasse 24 horas.
O ônibus tinha capacidade para 60 passageiros e transportava 60 adultos e seis crianças, que não tiveram as idades detalhadas. Ainda não há detalhes sobre a causa do acidente. Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) prestaram os primeiros socorros do tombamento.
25 pessoas com escoriações leves foram encaminhadas para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Caetité. Apenas uma segue na unidade com suspeita de fratura na clavícula;
Seis passageiros, em estado grave, foram levados para o Hospital Geral de Guanambi (HGG), unidade que fica na cidade de mesmo nome e a cerca de 40 km de Caetité.
A empresa do ônibus informou que os passageiros que não tiveram ferimentos e os que já tiveram alta hospitalar foram hospedados em um hotel de Caetité. Informou também que vai transportar as pessoas de volta para Brasília.
Em nota, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) afirmou que a empresa estava habilitada para fazer o transporte de passageiros, assim como o ônibus usado na viagem.
Veículo, que saiu do Distrito Federal e transportava 66 pessoas, tombou na BR-430, em trecho da cidade de Caetité. Vítimas foram socorridas para hospitais.
Fonte: https://g1.globo.com – Por g1 BA e TV Sudoeste
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