Suicídio?
Kamikaze?
Terrorismo?
Tudo isto conjugado?
O que poderia explicar o fato da mente de uma pessoa humana agir desta maneira?
Algumas sínteses podem (ou não) explicar situações como estas:
Suicida: O desespero beira o insuportável. A cada dia, o sofrimento – físico ou emocional – fica mais intenso e viver torna-se um fardo pesado e angustiante. Sua dor parece incomunicável; por mais que você tente expressar a tristeza que sente, ninguém parece escutá-lo ou compreendê-lo. A vida perde o sentido. O mundo ao seu redor fica insosso. Você sonha com a possibilidade de fechar os olhos e acordar num mundo totalmente diferente, no qual suas necessidades sejam saciadas e você se sinta outro. Será que a morte é o passaporte para essa nova vida?
Kamikaze: Significa vento de Deus ou vento divino, em japonês e tornou-se conhecida após tornar-se o nome de um tufão que dizem ter salvo o Japão de ser invadido por um exército de um conquistador do Império Mongol. O termo também ficou conhecido por designar um grupo de pilotos suicidas na época da Segunda Guerra Mundial.
Terrorismo: É o uso de violência, física ou psicológica, através de ataques localizados a elementos ou instalações de um governo ou da população governada, de modo a incutir medo, terror, e assim obter efeitos psicológicos que ultrapassem largamente o círculo das vítimas, incluindo, antes, o resto da população do território. É utilizado por uma grande gama de instituições como forma de alcançar seus objetivos, como organizações políticas de esquerda e direita, grupos separatistas e até por governos no poder.
Autoridades afirmam que o piloto deixou cabine de comando para ir ao banheiro e foi impedido de retornar por copiloto alemão, que, segundo promotoria francesa, teria forçado queda da nave.
O procurador de Marselha afirmou que o copiloto alemão do voo da Germanwings que caiu nos Alpes franceses se trancou na cabine do voo e voluntariamente fez o avião perder altitude até bater em uma rocha e se chocar contra uma montanha. Segundo o procurador Brice Robin parecia que ele “estava querendo destruir a aeronave”.
De acordo com o procurador, as gravações de uma das caixas-pretas do voo revelaram que em determinado momento do voo o piloto deixou o cockpit do avião para ir ao banheiro. Naquele momento, o copiloto, Andreas Lubitz, se trancou sozinho na cabine de comando.
O copiloto, Andreas Loubitz, era alemão e não era suspeito de participar de qualquer organização terrorista. De acordo com as autoridades francesas, as autoridades judiciárias da Alemanha devem fornecer em breve mais informações.
O procurador afirmou também que era impossível obrigar o copiloto a abrir a porta, pois o sistema de segurança em vigência desde o 11 de setembro deixa a quem estiver dentro da cabine a responsabilidade pela abertura da porta blindada. O sistema se destina a prevenir um ataque terrorista.
De acordo com o procurador, os passageiros só se deram conta da iminência do choque poucos instantes antes da queda, já que só é possível ouvir gritos na aeronave pouco antes do impacto.
Veja todos os fatos envolvendo este acidente ate agora: http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2015-03-26/copiloto-parecia-querer-destruir-o-aviao-dizem-autoridades.html
Blog do Florisvaldo – Informação com imparcialidade – 26/03/2015
Florisvaldo Ferreira dos Santos
Consultor de Seguros e Benefícios