“Ninguém ameaça o Corretor de Seguros: não tem associação, insurtech ou venda direta!”, afirma o fundador do CQCS, Gustavo Doria Filho.
“Quem cuida do segurado é o corretor. Ninguém ameaça o corretor de seguros: não tem associação, insurtech ou venda direta!”, disse o fundador do CQCS, Gustavo Doria Filho, em sua participação no programa Profissional de Seguros, da Rádio Exclusiva FM, apresentado por Fábio Sorolla e Marcello Brancacci, nesta quinta, dia 5.
A conversa girou em torno de insurtechs, associações e venda direta. Gustavo destacou que o corretor deveria se transformar já que outras formas de distribuição perderam para o profissional.
Para o fundador do CQCS, os desafios dos corretores são históricos. “O corretor tem que botar energia proativa, ele precisa oferecer. Muitas vezes, ele tem o seguro de auto de um cliente, mas não têm residencial desse mesmo cliente”, observou. Por isso, ele reforçou que o corretor deve conhecer o segurado e fazer a proposta certa.
Ele ponderou ainda que a pandemia provou que o segurado quer o corretor de seguros. E, nesse sentido, as insurtechs também acabaram por reconhecer a importância e valor do profissional.
Gustavo Doria Filho contou que muitas startups que hoje são grandes conseguiram investimentos prometendo que venderiam seguros de maneira direta, sem a presença do corretor, apenas valorizando a experiência do usuário. Insurtechs consideradas referência como Lemonade, Metromile, entre outras, tiveram de reconhecer a importância da presença do corretor na venda. “Essas empresas perceberam que o jogo não funciona assim porque descobriram que o consumidor quer comprar com o corretor de seguros ou agente. Empresas como Lemonade falavam mal do corretor e hoje criou núcleo para o corretor de seguros que se mostram mais rentáveis e sem fraudes. O digital é um ambiente fértil para fraude e o corretor é, também, um guardião do ativo das seguradoras. Ele conhece o segurado” , disse.
Para o fundador do CQCS, a penetração do seguro no mercado brasileiro vai aumentar. Ele reconhece que o Brasil tem é um problema com a distribuição de renda, mas considera que o preço é condição preponderante para consumo de qualquer produto. “O corretor tem que estar pronto para oferecer em 12 parcelas. É preciso ratificar essa força que o corretor e que venceu os bancos e o telemarketing…”, considerou.
Fonte: https://cqcs.com.br
Blog do Florisvaldo – Informação Com Imparcialidade – 08/05/2022