Hoje, por acaso, encontrei esses dois presépios na casa da Professora Hilda do Zé Sereno. Acho linda essa tradição. Minha mãe sempre montou presépio, que chamávamos de “lapinha”, e por muitas noites dormi ao lado, contemplando aqueles personagens, tentando entender aquela história. Esse texto é sobre isso.
Bastava-me apenas, se novamente eu tivesse aquele olhar de encantamento diante das velhas peças do presépio, que todo ano se apresentavam novas para aquele menino.
Perdi a conta de quantas vezes recontei pra mim mesmo aquela história de dois mil anos atrás, de estrela cadente e reis magos…
Eu era apenas um menino dentro de uma noite sem fim, sem saber que aquela velha história, também seria sempre nova, mesmo quando já não se tem aquele olhar de encantamento, na vida, ou nas noites de Natal…
Fonte e Autor: Ivan Santana Nota: Os artigos assinados e publicados são de responsabilidade exclusiva de seus autores, não representando, necessariamente, a opinião deste Blog.
Blog do Florisvaldo – Informação Com Imparcialidade – 17/12/2020
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