Produzida pela Volkswagen entre 1982 e 2012, a Parati foi desenvolvida para preencher o nicho de mercado deixado pela Variant II, já a Parati GLS surgiu em 1996. O nome “Parati” foi escolhido por ser uma palavra tipicamente brasileira que se refere à cidade histórica do Estado do Rio de Janeiro, o que é apropriado para um veículo do tipo perua, que é utilizado para passeios e turismo.
No início dos anos 80, a Volkswagen do Brasil iniciou a construção de uma nova fábrica em Taubaté (SP) e, junto com ela, deu início à produção da chamada Família BX, composta pelos modelos Gol, Voyage, Parati e Saveiro. Dentre esses modelos, a Parati foi o modelo station wagon da família, equipado com motor MD 1.5 de quatro cilindros em linha, arrefecido a água. A introdução da Parati também marcou o fim da produção da VW Variant II, que havia tido pouco sucesso comercial e havia saído de linha no início daquele ano.
A segunda geração da Volkswagen Parati recebeu em 1996 uma reestilização, seguindo o desenho arredondado introduzido no Gol. A cor de lançamento foi vermelha e a Volkswagen buscou dar à Parati um apelo esportivo mais forte para atrair o público jovem, embora ainda fosse oferecida somente na versão de 2 portas (com uma porta traseira adicional). Sua versão GLS tinha motor 2.0 de 109 cv de potência e injeção eletrônica FIC (Ford). Além disso, a Parati passou a ser equipada com direção com assistência hidráulica, atendendo a uma antiga reivindicação dos consumidores.
Recentemente o caçador de raridades automotivas Reginaldo de Campinas encontrou uma impecável Parati GLS 1997 com motor: 2.0 Mi 120cv praticamente original de fábrica apesar de já registrar 50 mil quilômetros rodados.
A Parati na cor vermelha, duas portas, com câmbio mecânico é uma verdadeira preciosidade com a marca do Reginaldo, aprecie todos os detalhes dessa maravilha automotiva nas imagens abaixo: