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    Brasil

    Mulher não sobrevive após ser mordida por raposa no sertão da Paraíba

    Por Gabriel Araújo10 de junho de 20210
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    O hospital público de João Pessoa, na Paraíba , registrou a morte da aposentada Maria de Sousa Neta, de 67 anos, mordida por raposa, ela passou 34 dias internada com o diagnóstico de raiva humana. As informações são do jornal A Folha de S.Paulo.

    A família reivindica a morte da idosa, que poderia ter sido salva caso o médico tivesse aplicado a vacina e o soro no primeiro atendimento após o acidente.

    Mulher morre após ser mordida por raposa
    Mulher morre após ser mordida por raposa

    Francisco Emídio de Sousa, agricultor de 49 anos e irmão da vítima, contou que a mulher voltava para casa, no sítio Craúnas, município de Riacho dos Cavalos, sertão da Paraíba, quando foi atacada por uma raposa . O animal arrancou um dedo de Maria e deixou vários arranhões.

    Ao chegar no posto de saúde, o médico teria dito que “não existia mais vacina” para a raiva. “Ele disse: ‘Vou medicar ela que é a mesma coisa e vai resolver’. Colocou para tomar soro e falou que queria vê-la depois de dez dias”, conta Francisco.

    Ao retornar, a mulher ouviu que estava curada. Pouco mais de 60 dias depois, Maria passou a apresentar desorientação, dificuldades de deglutição e agitação psicomotora. A família retornou ao posto de saúde e o médico sugeriu que Maria fosse procurar atendimento em um hospital numa cidade vizinha.

    “Ela não aguentava ficar deitada na ambulância. Fomos de moto, e a ambulância acompanhando atrás”, explica o irmão de Maria.

    Ao chegar no Hospital Universitário Lauro Wanderley, em João Pessoa, a mulher foi encaminhada imediatamente à UTI, e morreu 34 dias depois.

    O agricultor disse que a família ficou arrasada “com a morte dela, principalmente do jeito que foi. O médico matou minha irmã. Disse que não tinha vacina. Depois eu soube que na cidade vizinha tinha. Se ele não quisesse usar o carro da prefeitura, era só dizer onde tinha que a gente levava.”

    O médico envolvido negou à Folha de S.Paulo que tenha dito que a vacina não existia. Segundo o doutor, quando Maria foi atendida, já havia passado o período de internação.

    “Eu fiz os cuidados básicos e prescrevi uma medicação injetável [seriam antibióticos]. A gente sabia do problema das vacinas que a gente tem na nossa regional, mas, quando eu atendi na unidade mista, deixei a critério da unidade de saúde a qual ela pertencia”, reiterou o médico.

    *Com informações iG

    Gabriel Araújo
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    Jornalista, produtor de conteúdo digital, especialista em servidores Linux e Wordpress. Escreve sobre Carros, política, Esportes, Economia, Tecnologia, Ciência e Energias Renováveis.

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