Quem és que não o vejo?
Sinto o calor que me arrastas,
Para um doce lampejo…
Nos horrores das noites vastas.
Vejo ainda as flores – Que beleza!
São alvores de amores – proclamo!
Em minha augusta realeza;
Ergue-Te aos sóis, estrelas – te chamo
Estou morrendo – noite sem luz!
Minha vista é um deserto
De sombras, que prende e seduz
Caminho pra o além. Meus
Passos arquejam incertos
Que amargura. Não o vi.
Mas o senti. DEUS
Fonte e Autoria – Luiz Fernando Gomes (P P) Professor e Poeta
Blog do Florisvaldo – Informação Com Imparcialidade – 24 /03/2018