O deputado federal pastor Marco Feliciano (PSC/SP) gravou um vídeo trazendo um alerta para os conservadores, sobretudo os cristãos. Ele abordou a “ascensão” de Pablo Vittar, cantor travesti que tem ocupado diferentes espaços na mídia nos últimos meses, como exemplo do que pode estar por vir.
“Com distanciamento cada vez maior dos valores, família, do moral e dos bons costumes, da honestidade, princípios e outros valores fundamentais, grupos de comunicação aproveitam essas mazelas para projetar suas táticas, nomes para os representar, como fizeram antes”, afirmou ele no vídeo.
“O alerta é para a sociedade conservadora: atenção, sinto que tais grupos defensores e propagadores da ideologia de gênero estarão tentando eleger representantes em cada estado desse país. Adivinha pra que? Para produzir leis para defender a promiscuidade, cartilhas de ensinamento de sexo para nossas crianças, cotas em universidades para transexuais transgêneros, como já acontece”, assegurou, enquanto eram exibidas manchetes de jornais que mostravam como isso já está em andamento.
Fazendo um paralelo, Feliciano disse que hoje existe no congresso nacional uma bancada evangélica, formada por pessoas que defendem os valores cristãos. Porém, assegura, “Corremos o grave risco de termos a bancada LGBT em grandioso número”.
Na opinião do parlamentar não é “obra do acaso” que, de uma hora para outra, passamos a ver “um homem travestido de mulher com a cara estampada em latas de refrigerante, ganhando prêmios na TV”, “uma atleta trasngênero tendo os holofotes da mídia por ser melhor que as atletas mulheres” e “um lutador de MMA ganhando de mulheres no ringue”.
Quando era presidente da Comissão de Minorias e Direitos Humanos da Câmara, Feliciano fez várias denúncias e acabou sendo perseguido dentro e fora do Congresso por isso. Ativistas LGBT fizeram vários protestos contra sua pessoa, inclusive invadindo igrejas onde ele pregava.
Falando sobre os LGBT, em especial os trans, asseverou: “Num boom que os coloca acima de nós, meros mortais, eles [trans] estão sendo alçados a uma categoria superior a nós que nascemos com sexo definido, como alertei em 2013. Eles não querem direitos, querem privilégios e os conseguiram. O Big Brother já projetou líderes assim lembra disso?”
Encerrou dizendo que está preocupado com a imposição crescente da agenda do “Governo mundial da Nova Era”, que tenta impor a ideologia de gênero e possui “táticas e estratégias” para atacar a família tradicional. Por isso, essa questão merece a atenção de todos, em especial neste período que antecede as eleições. (GospelPrime)