EDITORIAL ANO IV NÚMERO 204 – PROFESSORES: ANJOS DA GUARDA!

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Professor

Por Florisvaldo -15 de outubro de 2020

São infinitas as palavras que, nesse dia especial, devem ser escritas, faladas, declamadas ou reproduzidas por qualquer meio, para que cheguem aos ouvidos desses seres importantes e guerreiros, grandes responsáveis pela formação da cultura de um povo e cujos adjetivos para homenageá-los serão sempre insuficientes: os PROFESSORES!

Nada mais verdadeiro para qualificar a importância da missão desempenhada pelos Professores, do que buscar na poesia, e em particular na pureza e na verdade contida em versos da composição “Anjos da Guarda”, de Leci Brandão, que correspondem às palavras que cada um gostaria de dizer:

“Professores,

Protetores das crianças do meu país

Eu queria, como gostaria

De um discurso bem mais feliz

Porque tudo é educação

É matéria de todo o tempo

Ensinem a quem pensa que sabe de tudo A entregar o conhecimento

Na sala de aula É que se forma um cidadão Na sala de aula

É que se muda uma nação Na sala de aula

Não há idade, nem cor

Por isso aceite e respeite

O meu professor” …

Batam palmas para ele que ele merece!

No dia de hoje, acho que a memória de cada adulto com alguns anos de trajetória pela vida, deve estar sendo motivada a reviver um pouco das suas lembranças da infância, para recordar algo marcante que dê um mínimo de significado ao mérito que se deseja atribuir a esses heróis. E, assim, permitam-me fazer um pequeno registro de apenas 66 anos passados, ou de 1954.

 

Na minha infância, residia em Jequié, logo do outro lado da antiga ponte sobre o Rio de Contas, ao lado da pista que leva ao Bairro do Mandacaru, onde frequentava a Escola Primária. O sinal de aviso da hora de sair para a Escola, era ver que a minha professora passava caminhando sobre a “banca” de cascalho, ou BR-116 – ela residia lá distante, no centro da cidade – conduzindo apoiado no braço um monte de provas e livros, e era sempre incomodada pela poeira produzida pelos caminhões que passavam para Vitória da Conquista. Asfalto, nem pensar!

Esse percurso de 4 Km de ida (07:00h) e volta sob o sol de meio dia, era repetido todos os dias de segunda a sexta-feira! Essa dedicação e carinho naquele tempo, ainda é demonstrada por milhares de professores por todo o Brasil, principalmente em regiões inóspitas e sem transporte.

Fazendo minhas as puras e legítimas palavras de Leci Brandão, quero reafirmar aos dignos e extraordinários Professores desse nosso Brasil, de que a nossa grande esperança reside na formação do caráter de um novo homem e que “na sala de aula é que se muda uma nação”.

agenor

Autor: Adm. Agenor Santos, Pós-Graduação Lato Sensu em Controle, Monitoramento e Avaliação no Setor Público – de Salvador – BA.   Contribuição do: Blog do Florisvaldo – Informação Com Imparcialidade – 15/10/2020

Colaboração e o e Complementos de:

José Deusimar Loiola Gonçalves
Técnico em Agropecuária (Assistente Técnico de Desenvolvimento Rural-FLEM-BAHIATER-Governo do Estado); Graduado em Administração de Médias e Pequenas Empresas; Licenciado em Biologia; Pós Graduado Em Gestão Educação Ambiental e Acadêmico da UNITAU-EAD-Polo de Tucano – Curso Superior de Tecnologia em Apicultura e Meliponicultura.

Zap: (75) 99998-0025 (Vivo)(75) 99131-0784 (Tim).
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