BLOG DO DEUSIMAR- O HOMEM FORTE DAS ABELHAS COMPLEMENTANDO E COMPARTILHANDO ARTIGO SOBRE O RESULTADO DA AUDIÊNCIA PUBLICA REALIZADA PELA APACAME.

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LEGENDA:Deusimar das Abelhas e o líder da APICULTURA/MELIPONICULTURA da terra dos Marechais (Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto), o Agrônomo de mão cheia, Pedro Acioli. Foto registrada na cidade de Irece na oportunidade da realização do 1º EBM- Encontro Baiano de Meliponicultores. 

Olá leitores(as) amigos(as) de nossos blogs!!

Nós, os humanos, os mais severos inimigos da MÃE NATUREZA, não estamos nos dando conta,de que o veredicto do maior gênio da ciência(Dr Albert Einstein),que inclusive, foi até um vidente está próximo de acontecer. Bastam ler na íntegra e com muita atenção esta mensagem abaixo, deixada nos anais das diversas declarações técnico científicas do grande gênio,que foi taxado de aloprado. Mais aloprado é o BICHO HOMEM, extremamente ignorante e  ganancioso , ao ponto trocarem nossas matas  virgens, nossas pastagens naturais, pelas pastagens cultivadas,para criar o boi; o bode; o carneiro gordo porque são maiores que nossas minúsculas,porém , muito mais pro ativas e mais importantes abelhinhas para com planeta.  Pra lá de lamentável!!

Mortandade de abelhas por agrotóxicos põe em risco produção de alimentos e biodiversidade

Mais do que produzir mel, elas são fundamentais na polinização de mais de 70% das culturas agrícolas, da flora e têm papel importante na preservação das matas e florestas
por Cida de Oliveira, da RBA publicado 07/03/2017 12h47, última modificação 07/03/2017 15h11
PAULA C. MONTAGNANA/CAMPANHA SEM ABELHA, SEM ALIMENTOS

abelha polinizando tomate.jpg

A produção de 1/3 de todos os alimentos depende da polinização pelas abelhas. Em destque, Exomalopsis analis em flor de tomateiro
São Paulo –  A pulverização indiscriminada de agrotóxicos por via área é responsabilizada pela mortandade de colônias inteiras de abelhas de várias espécies em apiários (criadores de abelhas) e meliponários (produtores de mel) registradas em todo o país, o que coloca em risco a produção de alimentos, a manutenção de matas e florestas e a biodiversidade. A proibição da prática no estado de São Paulo, contrariando interesses do agronegócio, foi tema de audiência pública realizada na tarde desta segunda-feira (6) pelo mandato do deputado estadual Padre Afonso Lobato (PV), na Assembleia Legislativa de São Paulo. 
“Está mais do que comprovado o efeito dos pesticidas”, alertou o especialista em genética de abelhas Lionel Segui Gonçalves. Professor titular aposentado da USP de Ribeirão Preto e atualmente professor visitante da Universidade Federal  Rural do Semi Árido (Ufersa), onde orienta doutorandos e mestrandos, 
O deputado Lobato é autor de dois projetos de Lei (PLs): o primeiro, de número 405/2016, proíbe a pulverização aérea de defensivos agrícolas no estado e a comercialização de agroquímicos, insumos e equipamentos destinados à pulverização aérea. A justificativa é que menos de 1% das plantas é efetivamente atingida por este método, que espalha venenos de maneira incontrolável, ao sabor do vento, podendo leva-los a até 32 quilômetros de distância do local pulverizado, segundo estudos que cita no PL. A matéria tem parecer favorável da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) e se encontra atualmente na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Assembleia.
Já o PL 406/2015, em análise na CCJR, veda o uso de agrotóxicos que contenham em sua composição as substâncias clotianidina, tiometoxam ou imidaclopride, isoladamente ou em associação a seus derivados.
“As propostas surgiram após conversas com médicos em minha cidade, Taubaté, no Vale do Paraíba (interior paulista), sobre o aumento no número de casos de câncer na região. De acordo com eles, os agrotóxicos são causadores de diversos tipos de tumores, além de malformações e outras doenças sérias”, disse o parlamentar, com atuação nas áreas de saúde, meio ambiente, promoção social e infraestrutura.
Na audiência pública da segunda-feira, os sindicatos de empresas de aviação e de produtores de agrotóxicos, porém, negaram as evidências e os dados científicos apresentados pelo professor Lionel e pelo defensor público do estado de São Paulo Marcelo Novaes (leia destaque). O assessor jurídico do Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag), Ricardo Volbrecht, mostrou dados sobre o setor e sobre a frota brasileira, leis e normas que regulam a atividade e afirmou haver precisão na aplicação. “A aviação agrícola é ferramenta de aplicação correta de ‘defensivos’ que podem ser prejudiciais se mal usados”, defendeu.
Durante sua rápida apresentação, Volbrecht foi vaiado pela maioria da plateia, formada por entidades e produtores de abelhas e mel, que em protesto às pulverizações, colocaram máscaras cirúrgicas para acompanhar a audiência. Representantes desses setores querem o fim do uso de agrotóxicos e a criação de um fundo, com recursos correspondentes à isenção fiscal que beneficia a indústria dos agrotóxicos, para financiar pesquisas e estimular a apicultura. 
Houve protestos também contra os fabricantes de venenos agrícolas, representados pela diretora executiva do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg), Silvia Fagnani. Ela foi vaiada com mais intensidade ao questionar a relação entre os agrotóxicos e a Síndrome do Colapso das Colônias (CCD, da sigla em inglês), responsável pela morte das abelhas.
A representante patronal falou também sobre o programa de coleta de embalagens, liderada pelo Brasil, da formação de grupos de trabalho na entidade que visam aproximar fabricantes, pesquisadores e produtores e criticou a falta de fiscalização em relação ao contrabando e falsificação de insumos agrícolas. Conforme acredita, essas medidas seriam suficientes para isentar os venenos de impactos à saúde e ao meio ambiente comprovados por inúmeras pesquisas científicas e epidemiológicas no mundo todo.

Agrotóxicos x abelhas

O professor Lionel Gonçalves, da Universidade Federal Rural do Semi Árido, destacou pesquisa de um de seus orientandos na Ufersa, em vias de conclusão, documenta 247 casos de mortandade registrados entre 2013 e 2016 e relatados por meio do aplicativo para celular Bee Alert. A ferramenta foi criada pela Bee or Not To Be, iniciativa do Centro Tecnológico de Apicultura e Meliponicultura do Rio Grande do Norte, liderada pelo professor. O objetivo é que apicultores, meliponicultores e a comunidade científica registrem ocorrências de desaparecimento e mortes de abelhas em seus apiários com o intuito de ajudar a identificar as causas.
“Esses dados, muito aquém da realidade, são de 18 estados brasileiros. Dão conta de mais de 1 bilhão de abelhas mortas no país, numero insignificante comparado com a realidade. São Paulo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais são os mais afetados. Só em SP são 116 casos, perda de 7 mil colônias e 500 milhões de abelhas mortas, segundo os apicultores, em função dos agrotóxicos, o vilão principal da morte das abelhas”, afirmou o especialista. “A grande maioria dos casos está em são Paulo, indicando a pulverização aérea como a principal responsável. Ela está no centro das causas de diversas ocorrências, principalmente na cultura da cana, uma das maiores do estado.”
De acordo com o especialista, os agrotóxicos mais mencionados pelos apicultores na pesquisa são o fipronil, o glifosato e os neonicotinoides, dados que são confirmados pela bibliografia. A quantidade de estudos, conforme afirmou, é mais que suficiente para confirmar a associação entre os pesticidas e o sumiço das abelhas. Para completar, foi publicado recentemente o relatório Os Riscos Ambientais dos Pesticidas Neonicotinoides: uma análise das evidências pós-2013, um sumário de análise científica realizada por Thomas Wood e Dave Goulson, da Universidade de Sussex, no Reino Unido. 
“Não preciso chamar atenção sobre a importância das abelhas. São importante indicador da saúde do meio ambiente. E 70% da nossa alimentação depende da polinização pelas abelhas, 85% da área verde disponível no mundo depende da polinização. Em qualquer nível que queira estudar, a polinização é o principal papel das abelhas, não a produção de mel.” 
Sem abelha, sem alimento
Polinização é o processo em que as abelhas transferem o pólen entre as flores masculinas e femininas, garantindo a reprodução das plantas. Vespas, borboletas, pássaros, morcegos e até o vento também participam desse mecanismo.
No entanto, as abelhas são as principais polinizadoras, porque são as únicas a se alimentarem exclusivamente de recursos florais. A extinção de muitas espécies, como já acontece na China, tem trazido problemas às produção agrícola, exigindo alternativas caras e pouco eficientes.

Veneno sem controle

Integrante do Fórum Paulista de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos e Transgênicos, o defensor público Marcelo Novaes destacou o parecer técnico obtido pelo promotor Gabriel Lino de Paula Pires, do Grupo de Atuação Especial do Meio Ambiente (Gaema) da região do pontal do Paranapanema, que ganhou na Justiça ação que pedia o fim das pulverizações. No entanto, os usineiros da região conseguiram derrubar a decisão alegando que a medida prejudicava a produção.
No parecer, o promotor comprova, entre outras coisas, os relatos de produtores de diversas culturas de que os problemas em suas atividades ocorrem após a visualização dos aviões pulverizadores operando nos canaviais. E mais: que os pilotos dos aviões agrícolas não respeitam as exigências legais para tal prática, sobrevoando residências e expondo, desta maneira, a população rural a risco de contaminação por venenos agrícolas, além daquele risco que a deriva já proporciona.
Ainda segundo o parecer técnico, não há a devida observação das distâncias mínimas estabelecidas entre as áreas tratadas e as moradias de pessoas, que os aviadores pulverizam áreas florestadas e Áreas de Preservação Permanente, locais de grande importância para o equilíbrio da fauna e flora e que podem ser bastante afetados por essas substâncias. “Tanto a aplicação de inseticida, quanto as aplicações de maturadores e/ou herbicidas devem ser cessadas, pois podem afetar diferentes tipos de culturas, além de poder causar sérios riscos à saúde da população urbana e/ou rural”, conclui o relatório.
Novaes destacou ainda o grande número de doenças em cidades próximas às áreas pulverizadas conforme o Observatório de Saúde Ambiental. “No interior de São Paulo, a cidade de Coronel Macedo tem 5 mil habitantes e 341 pessoas diagnosticadas com câncer. Em Ribeirão Preto, o índice de malformação, por 100 mil nascidos vivos, chega a 15. Em Franca é 16, Sandovalina, no Pontal, 26. Em Cubatão, cidade que já foi conhecida como a mais poluída do mundo, é 9. Alguma coisa está acontecendo.”
Para ele, a solução para o problema complexo exige uma série de políticas públicas que devem partir de um dado concreto: O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo, comprando 20% de todo o veneno produzido, inclusive aqueles já banidos em outros países.
Ao destacar o papel dos agrotóxicos na contaminação ambiental e riscos à saúde causados, a porta-voz do Greenpeace, Marina Lacorte, manifestou seu temor com o avanço do chamado “Pacote do Veneno“, que deve aumentar a venda de pesticidas no país e os níveis já altos de contaminação dos alimentos.
“Há um clamor público contra os agrotóxicos. E embora a transição desse sistema de produção à base de venenos para um livre de veneno não seja de um dia para o outro, é preciso começar. Temos de falar sobre isso. As pessoas precisam saber que a agroecologia não é experiência de fundo de quintal. Passa da hora de discutirmos essa transição, passa da hora de os parlamentares fazerem essa discussão”.
RE.
 
NADA CRESCE DO CANO DE UMA ARMA!
    
QUANTO MAIS COISAS MUDAM, MAIS ELAS PERMANECEM AS MESMAS! (Karr; A.)
 
EU CREIO NO DEUS QUE FEZ OS HOMENS, E NÃO NO DEUS QUE OS HOMENS FIZERAM! (Karr; A.)
 
AI5 2016 – 13 DEZEMBRO 2016!
 
2017: FIM DA CLT <=> SUCESSO DOS EMPRESÁRIOS <=> FIM DA LEI ÁUREA!
Boas Noite!
SEGUE ABAIXO, mensagem que trás informações sobre o debate que ocorreu na Assembléia Legislativa de São Pulo, sobre os “Riscos dos Agrotóxicos para as Abelhas”
REPASSE – DIVULGUE – COMPARTILHE – SOCIALIZE.
ACREDITAR SEMPRE! …DESISTIR? … NUNCA! …JAMAIS!
Edson Couto – UAUÁ – Sertão de Canudos – TSSF – Bahia!
INFORMAÇÃO+COMUNICAÇÃO+EXTENSÃO RURAL=>DESENVOLVIMENTO!
09 FEVEREIRO 2017 – 02 Ano da Dissolução da EBDA!
SERVIÇO ATER PÚBLICA NÃO É SERVIÇO PÚBLICO DE ATER!
BRASIL: ESTAMOS A 000 DIAS SEM GOLPE DE ESTADO
17 ABRIL 2016 – DIA DA VERGONHA & INSURREIÇÃO DOS HIPÓCRITAS!
31 AGOSTO 2016 – DIA DA FARSA; DA INFÂMIA & DA CANALHICE!
10 MAIO 2017 – 49 Anos da Noite das Barricadas!
26 JUNHO 2017 – 49 Anos da Passeata dos 100 Mil!
05 OUTUBRO 2017 – 120 Anos do Massacre de CANUDOS.



—– Mensagem encaminhada —–
De: “Eloi Viana – Apiário Viana – Para: Yahoo! Brazil – Enviadas: Sexta-feira, 10 de Março de 2017 7:57
Assunto: Alesp : Audiência debate riscos dos agrotóxicos contra abelhas Especialistas alertam que a pulverização aérea causa mais impactos ao meio ambiente
Bom dia, a todos ai está uma parte do que aconteceu na reunião , audiência publica montado pelo Apicultor Carlos Eduardo, sócio da APACAME.
Em Sexta-feira, 10 de Março de 2017 7:28, Caledunas Eclípitica, escreveu:

 

06/03/2017 21:00

Audiência debate riscos dos agrotóxicos contra abelhas

Especialistas alertam que a pulverização aérea causa mais impactos ao meio ambiente

Da Redação: Monica Ferrero Fotos: Raphael Montanaro

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Padre Afonso Lobato preside os trabalhos
Nesta segunda-feira, 6/3, por iniciativa do deputado Padre Afonso Lobato (PV), realizou-se audiência para discutir a pulverização aérea e os efeitos dos agrotóxicos na apicultura. O objetivo foi debater os PLs 405 e 406, ambos de 2016, apresentados pelo parlamentar, que tratam do assunto e que estão tramitando na Assembleia.

Segundo o professor doutor Lionel Segui Gonçalves, especialista em genética de abelhas, a morte de abelhas é uma preocupação mundial, por gerar consequências graves para o ser humano e o meio ambiente, e que tem relação com o uso de agrotóxicos.
O professor falou da iniciativa Bee Or Not To Be (semabelhasemalimento.com.br), do Centro Tecnológico de Apicultura e Meliponicultura do Rio Grande do Norte (Cetapis), que busca educar a população e combater as causas do declínio destes polinizadores. Isso porque 70% da alimentação humana depende da polinização por abelhas.

A preocupação com os efeitos da pulverização aérea com agrotóxicos foi ecoada pela coordenadora da Campanha de Agricultura do Greenpeace, Marina Lacorte, que destacou que o Brasil é o maior consumidor mundial dessas substâncias.

O atual modelo de produção agrícola, principalmente no Estado de São Paulo, é extremamente impactante ao meio ambiente, principalmente pelo grande uso de agrotóxicos. No caso da pulverização aérea, os riscos de contaminação são maiores, pois há de 30 a 70% de erro de alvo, afetando cursos de água e populações urbanas. Ela preocupou-se com o PL 6.299/2002, do então senador Blairo Maggi, que flexibiliza normas para os agrotóxicos,

Vantagens da pulverização

O representante do Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícolas (Sindag) Ricardo Vollbrecht rebateu colocações de que há desperdício de produto, afirmando que a pulverização é cara, portanto precisa ser eficaz. Disse ainda que o uso de aviões para pulverização é seguro, bem regulamentado e ainda reduz a quantidade de defensivos, pois a aplicação é localizada e verificável por DGPS. Apenas 20 a 25% dos defensivos usados no Brasil é aplicado via aérea, o resto no solo, o que potencializa a possível contaminação, pois há falta de treinamento. Os aviões também podem ser usados para outras finalidades, como semeadura, aplicação de fertilizantes e combate a incêndios, disse.

Para o descobrimento de moléculas para a criação de defensivos agrícolas, são 15 anos de pesquisa antes do lançamento, informou a representante do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg) Silvia Fagnani, que disse ainda que para uso no Brasil o produto tem que ser analisado por três instâncias do governo federal, o que pode demorar mais dez anos. E há reavaliações sempre que houver necessidade. Portanto, sua utilização é segura.

O problema, segundo Silvia Fagnani, é que entre 20 a 30% dos produtos utilizados são ilegais. A indústria, continuou a representante do Sindiveg, mantém o Projeto Colmeia Viva (projetocolmeiaviva.org.br), que mantém iniciativas para monitorar a saúde das abelhas no Brasil, e posiciona-se contra o PL 6.299/2002.

Contaminação ambiental

O termo exato é agrotóxico, não defensivo, pois se trata de veneno, afirmou o defensor público Marcelo Novaes, que lembrou que o Estado de São Paulo, sozinho, consome 4% dos agrotóxicos do mundo. A área pulverizada é de três milhões de hectares, o que soma 12% do território, e não são respeitadas, em cerca de 85% das aplicações, as condições climáticas prescritas.

A conta, continuou ele, agora chegou: há provas de problemas de saúde pública e de contaminação ambiental em cerca de 150 cidades paulistas que estão em regiões onde o agronegócio predomina. Novaes citou como exemplo o município de Coronel Macedo, de pouco mais de cinco mil habitantes, que tem centenas de casos de câncer, e Ribeirão Preto, onde as moradoras têm 50% mais chance de ter filhos com má-formação do que em cidades como Cubatão e São Paulo.

Além de afetar o meio ambiente, há os problemas de intoxicação aguda e crônica por agrotóxicos, como em cidades menores onde a fronteira entre as áreas rurais e urbanas é tênue, falou o defensor público. Some-se a isso o fato de que no Estado de São Paulo ainda se use produtos banidos em diversas partes do mundo, como o herbicida Paraquat, que foi proibido no mundo por causar má-formações.

Presidente da Associação Paulista de Apicultores Criadores de Abelhas Melificas Europeias (Apacame), Constantino Zara Filho afirmou que a apicultura é o elo fraco na cadeia, pois ao denunciar problemas acaba perdendo o apoio dos agricultores, que podem negar acesso a plantações para as colmeias. Ele lembrou ainda que a aviação rural executa o serviço, mas quem fornece o veneno é o produtor, que busca sempre economizar na pulverização.

A seguir foi aberto o debate entre ambientalistas, apicultores, engenheiros agrônomos e especialistas. A íntegra e a tramitação dos projetos de lei 405 e 406, ambos de 2016, podem ser consultadas no Portal da Assembleia – al.sp.gov.br” no link Projetos.
CONTRIBUIÇÃO ENVIADA POR E-MAIL POR:
ACREDITAR SEMPRE! …DESISTIR? … NUNCA! …JAMAIS!
Edson Couto – UAUÁ – Sertão de Canudos – TSSF – Bahia!

COLABORAÇÃO E COMPLEMENTOS DE:

José Deusimar Loiola Gonçalves-
Técnico em Agropecuária(Assistente Técnico de Desenvolvimento Rural-FLEM-BAHIATER-Governo do Estado); Graduado em Administração de Médias e Pequenas Empresas ; Licenciado em Biologia e Pós Graduado Em Gestão e Educação Ambiental(Apicultor e Meliponicultor).
Fones de contato: 75- 99998-0025( Vivo-Wast App); 75- 99131-0784(Tim).