RESENHA DO DEUSIMAR- O HOMEM FORTE DAS ABELHAS – CAFEZINHO NÃO É CORTESIA NA CAPITA DO TANGO.

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Jose Deusimar Loiola Gonçalves e demais companheiros(as) da caravana de apicultores(as) de nossa linda e extensa Bahia – 42º Congresso Internaciola de Apicultura- Buenos Aires- APIMONDIA-2011 

 

Uma turma de brasileiros(Deusimar das Abelhas+Pedro Constam+Claudia Constam+ Admilson) , após o almoço em um restaurante  indiano  no centro de Buenos Aires, quis tomar um cafezinho.
O 1º disse:(Deusimar da Abelhas);
-Garçon, um cafezinho!!
-0 2º disse:(Pedro Costam);
-Dois, levantando o dedo!!
-A 3ª, apressadamente, disse:(Claudia Constam);
-Tres, e por fim o 4º disse:(Ademilson- o sósia doRikelme);
-Quatro!!!
O garson usou seu raciocínio rápido e lógico, e trouxe dez cafezinhos.
Ao ser questionado pela turma de brasileiros, porque trouxe tanto cafezinho para apenas 04 pessoas, o garson responde:
Permisso…um pediu um;o outro pediu dois; o outro pediu tres; e o outro pediu quatro. 1+2+3+4=10 cafezinhos!! está certa, ou não, a minha conta? srsrsrsrs!!
O X da questão não foi o número exagerado de cafezinhos que o garson trouxe. O mais grave, foi o preço deste cafezinho que, nós de brasileiros imaginamos ser cortesia da casa, como acontece aqui no Brasil.. que nada!! cada cafezinho 10 pesos o equivalente a R$ 5,00 cada cafezinho. Só de cafezinho, se a gente não tivesse quebrado o pau com o garson , só de cafezinho teríamos desembolsado 50 pesos= R$ 25,00.

NOTE: Foto registrada em Buenos Aires, na oportunidade em que Deusimar – O Homem Forte das Abelhas esteve participando do 42º Congresso Internacional de Apicultura. 
CAUSO VERÍDICO…. ACREDITE SE QUISER…
Ainda falando em cafezinho, este homem forte das abelhas vai contar um causo verídico… acredite se quiser… que aconteceu em minha sacrificada, porem, inesquecível fase de infância. Minha saudosa mama(eternas saudades), já tinha trancado a porta e já com a bacia na cabeça com destino a fonte para lavar e de repente risca no terreiro a égua do pai dela, meu saudoso avô (eternas saudades). Para não fazer desfeita arriou a bacia abriu a porta para receber o pai dela. Como de costume tratou de fazer um café, e na hora de servi-lo não lembrou de pegar a canecona costumeira do velho servindo numa xícara  pequena de servir o cafezinho de cortesia da casa. Meu avô sem querer reclamar do tamanho da dita xícara, termina de tomar o café olha para minha mama, e muito mais para a xícarazinha  e diz : Oh!! minha filha!! Que  narizinho pequeno!! kkkk 
COLABORAÇÃO E COMPLEMENTOS DOS: