Este modesto blogueiro de vocês lembra-se como se fosse hoje, do dia em que com seus 12 aninhos morando ainda na Fazenda Pedronas em minha Uauá, estava de saída com minha saudosa e eterna mama(eternas saudades ), para a fonte ajudá-la a lavar roupa. Ela com a bacia na cabeça e tentando fechar a porta da casa, e de repente chegou meu saudoso e eterno avô(pai dela) montado em seu cavalo.
Sem pensar duas vezes minha mama arriou a bacia, abriu a porta para receber o velho, e de imediato foi logo meio apressada fazer um cafezinho, a costumeira cortesia do povo sertanejo.
Em função do adiantado da hora, minha mama de tão apressada esqueceu de pegar a costumeira canecona do velho, e serviu-lhe numa xicrinha pequena, a primeira vasilha que encontrou no armário.
Meu avô, que era extremamente sábio, percebeu o quanto estava corrido o tempo de sua querida filha, e para não reclamar do tamanho da xicrinha depois de tomar o cafezinho de um só gole, pegado ainda na asa da sujeitinha, olha para minha saudosa mama dos pés a cabeça e diz em alto e bom som: Oh!! minha filha!! Que narizinho pequeno!!!! srsrsrsrs !!.
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José Deusimar Loiola Gonçalves
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