Pelo Twitter, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), filho do presidente, escreveu sobre o episódio.
“Pela tarde meu pai teve uma recaída, mas está nas mãos de profissionais excepcionais e a situação se normalizou. Está descansando vendo o seu time jogar. Continuem com as suas orações e apoios! Faz toda diferença!”, afirmou.
Foi a primeira piora de Bolsonaro desde a cirurgia. Nos dias anteriores, o presidente apresentava melhoras gradativas e sucessivas e chegou a ser advertido pelos médicos por realizar videoconferências. A recomendação é que se poupe e evite falar enquanto se recupera.
Enquanto se recupera no hospital, Bolsonaro assistiu pela TV à derrota do Palmeiras –time para o qual o presidente afirma torcer — contra o Corinthians. O presidente também seguiu a votação que elegeu o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) para a presidência do Senado Federal — fato visto como uma vitória para o governo.
Retirada da bolsa de Colostomia
Após ter sido perfurado em um ataque a faca em Juiz de Fora, em Minas Gerais, durante a campanha eleitoral em 6 de setembro do ano passado, a intenção da cirurgia era retirar a bolsa de colostomia acoplada ao abdômen de Bolsonaro – o que foi feito com sucesso – e devolver a ele o fluxo normal dos alimentos no intestino, em processo.
De acordo com o especialista e a própria equipe médica que realizará a operação no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, “o pior já passou”. A reconstrução do trânsito intestinal é considerada uma operação “tranquila”, mas que requer cuidado no pós-operatório.
Bolsonaro deve ficar pelo menos mais uma semana internado e continua despachando do hospital. (Com informações do Uol)